Venha participar da 8ª Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do Sul




Acontece nesta terça-feira (26), em São Luis, a partir das 19h a abertura da 8ª Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do Sul, que mais uma vez será exibida no Teatro da Cidade de São Luís (antigo Cine Roxy - Localizado na esquina da Rua do Egito com o Beco da Sé - Centro Histórico), o evento acontece no período de 26 de novembro a 1º de dezembro.

Serão quatro sessões diárias (às 13h, 15h, 17h e 19h), a partir do dia 27 de novembro.

A Mostra é gratuita, devendo ser observada, sempre, a classificação indicativa para cada sessão.

Todos os 38 filmes terão closed caption, facilitando o acesso a pessoas com deficiência auditiva. Além disso, três sessões serão realizadas com audiodescrição, garantindo o acesso a pessoas com deficiência visual.

Esta 8ª edição do evento contará com mostra competitiva, mostra indígena, programas especiais e homenagem ao cineasta Vladimir Carvalho.

O agendamento de sessões para grupos prioritários (estudantes, idosos, pessoas com deficiência, indígenas, associações culturais, etc.) pode ser feito por este email (nofieldabalanca@yahoo.com).

Na abertura da mostra, dia 26/11 às 19:00 - horário local, serão distribuídos 200 (duzentos) kits do evento de acordo com a ordem de chegada do público. 

O número de kits está ligado diretamente a capacidade de lugares do Teatro Municipal.

PROGRAMAÇÃO COM SINOPSE DA CADA FILME:





Os filmes possuem legendas closed caption (para pessoas com deficiência auditiva)


26 de Novembro


19h ABERTURA Programa 1: 103min - A onda traz, o vento leva (28’) - Uma história de amor e fúria (75’)


A Onda traz, o vento leva - Gabriel Mascaro (Brasil, 2012, 28’)
Rodrigo é surdo e trabalha numa equipadora instalando som em carros. O filme é uma jornada sensorial sobre um cotidiano marcado por ruídos, vibrações, incomunicabilidade, ambiguidade e dúvidas.


Uma História de Amor e Fúria – Luiz Bolognesi (Brasil, 2013, 75’)
Um homem com quase 600 anos de idade acompanha a história do Brasil, enquanto procura a ressurreição de sua amada Janaína. Ele enfrenta as batalhas entre tupinambás e tupiniquins, antes dos portugueses chegarem ao país, e passa pela Balaiada e o movimento de resistência contra a ditadura militar, antes de enfrentar a guerra pela água em 2096.


27 de Novembro


13h Programa 3: 90min - Caixa d´água: Qui-lombo é esse? (25’) - Doméstica (75’)


Caixa D'água: Qui-lombo é esse? – Everlane Morais (Brasil, 2012, 15’)
O documentário "Caixa D'água: Qui-lombo é esse?" Relata, através de depoimentos de antigos moradores e de acervos fotográficos, a importância no âmbito cultural e histórico do bairro Getúlio Vargas localizado em Aracaju, capital de Sergipe. A ênfase é dada à cultura negra e à presença do negro escravo e seus descendentes , com o resgate de assuntos relacionados à sua origem, oralidade, localização geográfica e consciência - de sua identidade racial, mostrando que, apesar dessa comunidade existir em uma área urbana, ainda mantém muitos aspectos da vida em quilombo dos antigos negros escravos do Brasil.


Doméstica – Gabriel Mascaro (Brasil, 2012, 75’)
Sete adolescentes assumem a missão de registrar por uma semana a sua empregada doméstica e entregar o material bruto para o diretor realizar um filme com essas imagens. Entre o choque da intimidade, as relações de poder e a performance do cotidiano, o filme lança um olhar contemporâneo sobre o trabalho doméstico no ambiente familiar e se transforma num potente ensaio sobre afeto e trabalho.
15h Programa 9: 102min - Brasília segundo Feldman (22’) - O país de São Saruê (80’)


Brasília Segundo Feldman - Vladimir Carvalho (Brasil, 1979, 22’)
Os primeiros tempos de Brasília, no último ano de sua construção. Depoimentos de pioneiros e trabalhadores sobre aquele momento e as condições de vida dos candangos. A trilha sonora vale-se de gravações realizadas à época, emprestando especial colorido ao filme.


O País de São Saruê - Vladimir Carvalho (Brasil, 1979, 80’)
A ação do homem nas terras secas do sertão nordestino, colonizado depois da luta contra os índios que foram exterminados. O latifúndio na exploração da terra gerou um sistema carregado de injustiça social, responsável pela miséria e o atraso da região. Esse quadro é visto e poetizado através dos três reinos da natureza: animal, vegetal e mineral, com a criação de gado, a lavoura do algodão e a exploração do ouro.


17h Programa 20: 80min - As hipermulheres (80’)


As hiper-mulheres – Takumã Kuikuro, Carlos Fausto, Leonardo Sette (Brasil, 2011, 80’)
Temendo a morte da esposa idosa, um velho pede que seu sobrinho realize o Jamurikumalu, o maior ritual feminino do Alto Xingu (MT), para que ela possa cantar uma última vez. As mulheres do grupo começam os ensaios, enquanto a única cantora que de fato sabe todas as músicas se encontra gravemente doente.
Premiado no festival de Gramado com os prêmios Especial do Júri e Melhor Montagem.


19h Programa 21: 85min - Transformer AK-47s into gruitars (5’) - Colombia: Wayuu “Gold” (9’) - Argentina: Dreaming of a clean river (6’) - Los descendientes del jaguar (29’) - Paredes invisíveis: Hanseníase região Norte (37’)


Transformer: AK – 47s Into Guitars – 5´22”
Acreditar que as coisas podem mudar para melhor. Isso é a chave para a recuperação de muitos indivíduos – e sociedade – depois de viverem momentos ruins. Esta é a história de um artista que ajuda as pessoas a imaginarem como podem transformar uma história de violência.


Colombia: Wayuu “Gold” - 8´46”
Colombia – terra de uma das reservas mais preciosas do mundo. Porém, nem todos os colombianos estão ganhando a sua parte. Nós viajamos a um remoto lugar do país onde uma mulher extraordinária está lutando pela sobrevivência de sua comunidade.
Argentina: Dreaming of a Clean River – 6´27”
Um dos rios mais poluídos do mundo atravessa Buenos Aires, o que ameaça a saúde da população mais pobre. Agora, uma determinada menina de nove anos e sua mãe decidiram que “basta”.


Los descendientes del Jaguar - Eriberto Gualinga, Mariano Machain, David Whitbourn (Equador/Inglaterra, 2012, 29’)
O processo de demanda do povo indígena de Sarayaku diante da Corte Interamericana de Direitos Humanos, em decorrência da exploração petrolífera durante o governo Gutiérez. A entrega desses territórios desrespeita a norma que indica que uma consulta deve ser feita aos habitantes. O filme acompanha os habitantes que, em seus depoimentos, reivindicam a importância da natureza sobre a exploração do petróleo.


Paredes invisíveis: Hanseníase Região Norte - Caco Schmitt (Brasil, 2012, 35’)
O documentário conta a história da hanseníase e das pessoas atingidas pela doença na Região Norte. Composto por relatos de pessoas que foram compulsoriamente internadas e isoladas em hospitais-colônia, além do registro do impacto da indenização concedida pela Lei 11.520/2007 em suas vidas.


28 de Novembro


13h Programa 18: 102min - Codinome Beija-Flor (16’) - Repare bem (95’)


Codinome Beija-Flor - Higor Rodrigues (Brasil, 2012, 16’)
Viver é correr riscos. Com os relacionamentos, aprendemos a viver. Há marcas que são levadas para o resto da vida. Documentário sobre pessoas soropositivas.


Repare bem – Maria Augusta de Medeiros (Brasil, 2012, 95’)
Durante a ditadura militar no Brasil, Denise Crispim, filha de pais militantes, envolve-se com o guerrilheiro Eduardo Leite, conhecido como Bacuri. A relação dá origem a uma gravidez, no mesmo período em que o regime começa a perseguir a família de Denise. Em pouco tempo, seu irmão é assassinado e sua mãe é presa. Quando à Bacuri, ele é torturado durante mais de três meses, e depois assassinado. Com o nascimento da pequena Eduarda, Denise consegue asilo político no Chile, embora o golpe de Pinochet force mãe e filha a se mudarem para a Itália. Mais de quarenta anos após os fatos, as duas recebem anistia do governo brasileiro, e decidem contar a sua história.


15h Programa 17: 94min - O prisioneiro (24’) - Ilegal.co (70’)


Ilegal.com – Alessandro Angulo Brandestini (Colômbia, 2012, 70’)
Este documentário explora as razões pelas quais a guerra contra as drogas nunca conseguiu erradicar o problema do narcotráfico e do consumo de droga. Vários depoimentos de figuras importantes, como Ethan Nadelmann, Milton Friedman, Noam Chomsky, Daniel Mejía, Rodrigo Uprimny e Alfredo Rangel, entre outros, ajudam neste debate que contempla a opção de uma possível legalização.


O Prisioneiro – Martin Deus, Omar Zambrano e Juan Chappa (Venezuela, 2012, 24’)
Um grupo de escoteiros está jogando um jogo de estratégia nas montanhas quando dois integrantes da equipe amarela decidem fazer um membro da equipe vermelha prisioneiro.


17h Programa 13: 48min - Kene Yuxi, as voltas do Kene (48’)


Kene Yuxi, as voltas do Kene - Zezinho Yube (Brasil, 2006, 48’)
Ao tentar reverter o abandono das tradições do seu povo e seguindo as pesquisas do seu pai, professor e escritor Joaquim Maná, Zezinho Yube corre atrás dos conhecimentos dos grafismos tradicionais das mulheres Huni Kui auxiliado por sua mãe.


18h Programa 8: 153min - Conterrâneos velhos de guerra (153’)


Conterrâneos Velhos de Guerra - Vladimir Carvalho (Brasil, 1991, 153’)
Os primeiros tempos de Brasília, ainda era construção, em 1959. Os canteiros de obras se espalham por toda parte e os trabalhadores, chamados de candangos, afluem. de vários pontos do país, especialmente do Nordeste. São péssimas as condições de trabalho, terminando por provocar uma chacina que vitimou grande número de operários. A memória deste e de outros episódios chega aos nossos dias pelo testemunho daqueles que viveram a experiência da construção da capital brasileira.


29 de Novembro


13h Programa 10: 82min - Barra 68 – Sem perder a ternura (82’)


Barra 68 – Sem Perder a Ternura - Vladimir Carvalho (Brasil, 1961, 82’)
Desde os seus primórdios, Brasília foi fortemente marcada pelos acontecimentos políticos, como a renúncia de Jânio Quadros e o golpe militar de 64. Envolvida, a comunidade conheceu a intranquilidade e ficou estigmatizada pela repressão. Um dos seus bens mais preciosos, a Universidade, criada por Darcy Ribeiro, foi agredida em 64, 68 e 77. Na primeira vez a UnB foi ocupada por tropas militares e quase perdeu todo o seu corpo docente que voluntariamente se demitiu em protesto célebre.
A crise se arrastou por quatro longos anos e em l968, com o movimento deflagrado em reação ao assassinato de Edson Luís, no Rio de Janeiro, as ruas de Brasília assistiram aos embates entre estudantes e a polícia. As famílias sobressaltadas procuravam alento nos ofícios religiosos, enquanto cerca de 5OO jovens eram detidos numa praça de esportes no campus da UnB. Tudo culmina, depois de lances dramáticos com a prisão de parlamentares, o fechamento do Congresso Nacional e a promulgação do AI-5.
Essa trajetória é resgatada através da urdidura de depoimentos, casos e histórias mesclados às raras imagens e sons que ficaram e perfazem, de uma época, uma memória imperfeita, mas sempre verdadeira.


15h Programa 15: 95min - Maio, nosso maio (12’) - Insurgentes (83’)
Maio, nosso maio - Farid Abdelnour (Brasil, 2011, 12’)
Feita com Software Livre e em um processo coletivo, a animação "Maio Nosso Maio" apresenta de forma leve e compromissada uma leitura histórica que resgata o sentido original do Dia dos Trabalhadores.


Insurgentes – Jorge Sanjinés (Bolívia, 2012, 83’)
Através da reconstrução de momentos históricos cruciais na luta dos índios da Bolívia pela sua soberanía perdida, em decorrência da colonização espanhola e da opressão dos descendentes dos criollos, regata-se a história de cada herói indígena que brilhou com luz própria na grande façanha que culminou com a ascensão de um índio à Presidência da Bolívia. 


17h Programa 2: 91min - Carga viva (18’) - A cidade é uma só (73’)


Carga Viva - Deborah de Oliveira (Brasil, 2013, 18’)
Uma família, o tempo, o ofício. O tempo do ofício.


A cidade é uma só – Ardiley Queirós (Brasil, 2011, 73’)
Reflexão sobre os 50 anos de Brasília, tendo como foco a discussão sobre o processo permanente de exclusão territorial e social que uma parcela considerável da população do Distrito Federal e do Entorno sofre, e de como essas pessoas restabelecem a ordem social através do cotidiano. O ponto de partida dessa reflexão é a chamada Campanha de Erradicação de Invasões (CEI), que, em 1971, removeu os barracos que ocupavam os arredores da então jovem Brasília. Tendo a CEILÂNDIA como referência histórica, os personagens do filme vivem e presenciam as mudanças da cidade.


19h Programa 12: 102min - Bicicletas de Nhanderu (48’) - PI’ÕNHITSI – Mulheres xavantes sem nome (54’)


Bicicletas de Nhanderu - Patrícia Ferreira e Ariel Ortega (Brasil, 2011, 48’) Uma Imersão na espiritualidade presente no cotidiano dos Mbya-Guarani da aldeia Koenju, em São Miguel das Missões no Rio Grande do Sul


PI´ÕNHITSI, Mulheres Xavantes sem Nome – Divino Tserewahú, Tiago Torres (Brasil, 2009, 54’)
Desde 2002, Divino Tserewahú tenta produzir um filme sobre o ritual de iniciação feminino, que já não se pratica em nenhuma outra aldeia Xavante, mas desde o começo das filmagens todas as tentativas foram interrompidas. No filme, jovens e velhos debatem sobre as dificuldades e resistências para realização desta festa.


30 de Novembro


13h Programa 14: 103min - Malunguinho (15’) - Paralelo 10 (87’)


Malunguinho - Felipe Peres Calheiros (Brasil, 2013, 15’)
Malunguinho liderou o quilombo do Catucá, nos arredores de Recife, no início do século XIX. Apesar de ter sido assassinado em 1835, ainda hoje é cultuado pelos praticantes da Jurema Sagrada, religião de matriz indígena com influências africanas do nordeste do Brasil.


“Paralelo 10” – Sílvio Da-Rin (Brasil, 2011, 87’)
Retrata um trabalho pioneiro e arriscado realizado em uma pequena base Xinane, da FUNAI, próximo ao Paralelo 10º Sul, oeste do Acre, na fronteira com o Peru. Em instalações simples, no meio da selva, o sertanista José Carlos Meirelles leva adiante a difícil missão de proteger os índios isolados da região, contando com o auxílio do antropólogo Terri Aquino. Com poucos recursos, os especialistas desempenham incansavelmente suas tarefas. Além de realizarem uma negociação permanente com as populações ribeirinhas da área, eles também lidam com o enfrentamento com traficantes e posseiros que tentam invadi-la.


15h Programa 16: 107min - Silêncio (12’) - Sibila (95’)


Silêncio - Alberto Bellezia / Cid César Augusto (Brasil, 2012, 12’)
João Melo é conhecido como silêncio. Ele mora numa caverna há 27 anos.


Sibila – Teresa Arredondo (Chile/Espanha/França/Perú, 2012, 95’)
Documentário sobre a vida e a família da chilena Sybila Arredondo, presa por 15 anos no Peru, acusada de fazer parte do grupo revolucionário Sendero Luminoso.


17h Programa 6: 93min - Leve-me pra sair (19’) - Kátia (74’)


Leve-me pra sair - Zé Agripino (Coletivo Lumika) (Brasil, 2012, 19’)
Um grupo de adolescentes gays da cidade de São Paulo e suas visões de mundo.


Katia – Karla Holanda (Brasil, 2012, 74’)
Este documentário conta a história da primeira transexual eleita para um cargo político no Brasil. Além de mostrar como José se transformou em Kátia Tapety, o filme nos apresenta a trajetória política da travesti piauiense que lidou com o preconceito do pai na infância, mas hoje é respeitada entre seus conterrâneos. Ela foi a vereadora mais votada de seu município por três vezes consecutivas e chegou a vice-prefeitura da cidade de Colônia do Piaui, entre 2004 e 2008.


19h Programa 7: 115min - Quando a casa é a rua (35’) -Em busca de um lugar comum (80’)


Quando a casa é na rua - Thereza Jessouroun (Brasil, 2012, 35’)
O que leva crianças e jovens a viver nas ruas? O que faz com que deixem as ruas? O documentário procura responder essas perguntas com depoimentos e imagens cotidianas de jovens que cresceram nas ruas da cidade do México e do Rio de Janeiro.


Em busca de um lugar comum - Felippe Schultz Mussel (Brasil, 2012, 80’)
Rio de Janeiro, 2011. Anunciadas mundo afora como principal cenário das mazelas sociais brasileiras, as favelas cariocas se consolidaram como um dos pontos mais visitados do Rio. Imerso nos passeios pela Favela da Rocinha, o documentário investiga os desejos e as imagens envolvidas na construção deste disputado destino turístico. Um mercado que, atento às demandas, não cessa em projetar seus novos atrativos.


1º de Dezembro


13h Programa 19: 70min - Caíto (70’)


Caíto - Guillermo Pfening (Argentina, 2012, 70’)
Caíto conta a relação de amor entre dois irmãos: Guillermo é ator e emigrou para Buenos Aires, Caíto ficou em Marcos Juárez, Córdoba. Guillermo volta como diretor a sua cidade natal, com atores, câmeras, luzes e toda uma equipe técnica para fazer um registro documental do dia a dia de seu irmão. Ao observá-lo em sua relação com o pai, a fisioterapeuta, as mulheres, os amigos, descobre em Caíto um profundo desejo de ser pai. A partir desse momento, oferece a ele um relato de ficção para que seja o protagonista de sua história idílica.


15h Programa 5: 107min - Os dias com ele (107’)


Os dias com ele – Maria Clara Escobar ( Brasil, 2013, 107’)
Maria Clara mergulha no passado quase desconhecido de seu pai, Carlos Henrique Escobar. As descobertas e frustrações de acessar a memória de um homem e de um período da história brasileira cheio de lacunas. Ele, um intelectual preso e torturado durante a ditadura militar, não fala sobre isso desde aquele tempo.
17h Programa 11: 85min - O evangelho segundo Teotônio (85’)


O Evangelho Segundo Teotônio - Vladimir Carvalho (Brasil, 1984, 85’)
Passagens da vida do senador alagoano Teotônio Vilela. Todo o processo de sua formação como homem público, desde a sua infância como menino de engenho até a etapa com sua campanha pela restauração democrática do país e a liberdade dos presos políticos. Ao final, a sua agonia vitimado pelo câncer contra o qual lutou até seus últimos dias.


19h Programa 4: 107min - Acalanto (23’) - As Iracemas (84’)


Acalanto - Arturo Saboia (Brasil, 2013, 23’)
Uma senhora analfabeta busca amenizar a saudade do seu filho ao solicitar a um conhecido para que leia diversas vezes a mesma velha e única carta enviada há dez anos por seu filho. Através dessas leituras, uma bonita amizade e cumplicidade é criada entre os dois.


As Iracemas - Alexandre Pires Cavalcanti (Brasil, 2012, 84’)


Um olhar sobre a vida de quatro mulheres de uma mesma família que vivem isoladas num casebre de pau-a-pique na região do Alto do Mingù, entre os municípios de Rio Acima e Raposos (MG).

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