Provocou, levou
Não e segredo para ninguém que uma grande parte da mídia maranhense trabalha sob orientação dos partidos de oposição, este posicionamento fica ainda mais claro quando analisamos o que estes jornalistas e blogueiros escrevem e que viés eles dão para os fatos que ocorrem no estado.
Basta ver a forma como retratam e a conotação dada aos atentados ocorridos na sexta-feira (03), em São Luis, que resultaram na morte de Ana Clara - uma criança de seis anos de idade -, a ordem é politizar o fato ao máximo, a tese destes escribas é de "TERRA ARRASADA" do "quanto pior melhor", o que importa de verdade para eles é obter dividendos políticos, no bom português a mídia de oposição busca angariar votos em cima da morte e da desgraça das famílias enlutadas.
Ontem, durante a visita do ministro da justiça, José Eduardo Cardoso, um repórter tentou politizar o fato e recebeu no mesmo instante uma forte e dura reprimenda da governadora Roseana Sarney, sem argumentos para continuar a entrevista o repórter calou-se. Bem feito, como diz o velho ditado, "quem diz o que quer, é obrigado a ouvir o que não quer".
Com o titulo Provocou, levou, a coluna Estado Maior publicou texto sobre o assunto nesta sexta-feira (10).
Na entrevista que concedeu ontem à noite ao lado do ministro da Justiça, José Eduardo Cardoso, para falar das medidas para resolver os problemas dos presídios, a governadora Roseana Sarney (PMDB) reagiu com firmeza a uma situação imprevista. Uma repórter dirigiu ao ministro uma pergunta na qual tentou politizar o contexto falando sobre "a relação entre o Governo Federal e a família Sarney".
Roseana pediu a palavra e foi enfática: - Isso não existe como família. Sou Roseana, tenho sobrenome Sarney, mas sou uma pessoa que tenho passado, presente e, se Deus quiser, futuro. Quem manda aqui não é a família, sou eu. Quem foi eleita, em primeiro turno, fui eu. Assim como representei o Maranhão no Congresso. Querem o quê? Se querem penalizar alguém por isso, penalizem a mim, não a família. Eu que sou a governadora.
A reação da governadora fez todo sentido. Principalmente porque, desde os ataques aos ônibus, os grandes jornais vêm tentando de todas as maneiras politizar o problema. Com o objetivo, às vezes camuflado, mas explícito na maioria dos casos, de atingir o senador José Sarney e, por via de desdobramento, a governadora e seus familiares.
E alguns repórteres, sem o cuidado maior de investigar melhor os fatos, embarcam na tentação de "bater" na família Sarney. O episódio durante a entrevista de ontem mostrou bem essa intenção política. E a governadora, consciente do seu papel e da sua responsabilidade, reagiu no tom da provocação. Muitos dos presentes a aplaudiram.
Coluna Estado Maior - 10/01/2014
"- Não existe família. Eu sou a governadora. Quem manda aqui não é a família, sou eu. Vocês querem penalizar a família, mas eu, Roseana, sou a responsável pelo que acontece no Maranhão - afirmou, sendo aplaudida por parte da mídia que apoia seu governo...".
ResponderExcluirhttp://oglobo.globo.com/pais/para-roseana-onda-de-violencia-ocorre-porque-maranhao-esta-mais-rico-11259311
HÁ UMA DIFERENÇA entre fatalidade e responsabilidade: Quando há Corrupção o Governo se torna RESPONSÁVEL por mortes de crianças e inocentes nas ruas, por jovens se drogarem/prostituirem, por outros perderem a vida nos corredores de Hospitais Públicos, pela falta de Educação e Desemprego... Isso não é fatalidade, é CULPA de POLÍTICO mesmo! As pessoas não podem ser refém da Corrupção, e inocentes não podem perder a vida para que se faça acontecer o dever do Governo. O preço é alto demais. Isso gera uma dívida que ninguém pode pagar. Traz consequências que não se pode reparar!
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