Lobão Filho adverte que vai jogar duro contra factoides











Em resposta aos inúmeros factoides contendo ataques, calunias e difamações contra o senador Lobão Filho (PMDB), publicados e divulgados a todo instante por jornalistas e blogueiros a serviço da oposição, o senador bateu as portas da justiça em busca de reparação, e mandou um duro recado aos que insistem na pratica do mau jornalismo e continuam fazendo o jogo baixo e sujo dos factoides.

O senador vai responder a todos os ataques no melhor estilo do "BATEU LEVOU", ou seja nada ficara sem resposta, além disso, sempre que necessário acionará a justiça para coibir e reparar os excessos. A coluna Estado Maior do jornal O Estado deste domingo (08), traz interessante texto com a fala do senador sobre o assunto, vale a pena ler:
*Jogo duro, mas limpo

O senador Lobão Filho (PMDB) tem feito uma afirmação muito clara e incisiva. Não atacará seus adversários com inverdades nem deixará sem resposta ataques e agressões. Ele tem sido alvo de factoides e informações sem sentido e está convencido de que a única maneira correta e civilizada de rebatê-las é repondo a verdade e, em caso de excesso, buscar reparação judicial. 

O pré-candidato do PMDB ao Governo do Estado tem manifestado a consciência de que um político não pode ter falhas, manchas ou dúvidas na sua trajetória. Afinal, a política torna o seu militante figura pública, sujeito a questionamentos, críticas e até provocações destinadas a desestabilizá-lo emocionalmente. E o político que não estiver preparado para isso não tem futuro.

Nas conversas abertas ou reservadas, o peemedebista deixa bem claro que entrou para a corrida eleitoral como candidato a governador porque sabe do potencial e da integridade que tem marcado sua trajetória como empresário e, mais recentemente, como político. “Tudo que realizei como empresário foi trabalhando, trabalhando duro”, diz.

Lobão Filho prega a necessidade de uma campanha elevada, na qual se discuta ideias, propostas e propósitos. Mas acha também que os candidatos a governador devem ser avaliados como pessoas cidadãs, para serem avaliados moral e eticamente. Acha que desvios de conduta como pessoa, como cidadão, como político e como chefe de família têm de ser trazidos à tona.

 - Não acredito que um mau cidadão, um mau empresário, um mau político e um mau chefe de família possa ser um bom governador - diz, acrescentando que só não aceita inverdades. Pelo visto, o senador está determinado a jogar duro, mas limpo.


*Texto transcrito da coluna Estado Maior do jornal O Estado deste domingo (08/06/14)

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