terça-feira, 4 de outubro de 2016

Ele venceu o preconceito, o racismo e a discriminação


A vitoria de NEGÃO, - Carlos Eduardo Fonseca Belfort - o jovem negro, de 28 anos, de origem humilde e filho de doméstica, ELEITO prefeito de Miranda do Norte, com 59,81% dos votos válidos é a vitoria de uma luta sem tréguas travada contra o preconceito, o racismo e a discriminação, e também uma dura resposta do norte mirandense à oposição, o recado é claro e explícito. O eleitor não tolera racismo, preconceito, discriminação, baixarias, calúnias, difamações e ataques gratuitos contra opositores. Quem age desta forma e usa estes métodos está fadado ao fracasso e a derrota. 

Enquanto a coligação Miranda Não Pode Parar escolheu fazer uma campanha propositiva, limpa, transparente e pacifica, baseada no debate de ideias, apresentação de projetos e propostas, destacando os avanços e conquistas dos oito (08) anos da administração Junior Lourenço, a oposição apostou no confronto, no deboche e nos ataques covardes e criminosos contra a honra de pessoas honestas e integras.

Vendo tudo isso, - a gritante diferença entre os dois grupos e os dois modos de agir - o cidadão de bem escolheu abraçar e incorporar a campanha da esperança, do amor e da verdade; preferiu vestir o azul e o amarelo da paz ao vermelho do sangue, da guerra e do confronto. 

A oposição foi no minimo ingenua e passou uma mensagem dúbia ao eleitor que não perdoou o grave deslize e considerou como puro oportunismo o fato de ao mesmo em que se diziam a renovação, arregimentarem para suas fileiras nomes como Cezar, Regina e Ricardo Viana, Gustavo e Dr. Pereira, entre outros que até dias atras faziam parte do governo Junior Lourenço; ao tentarem fazer destes nomes ícones e tropa de choque para torpedear a situação, cometeram mais um erro primário, se transformaram em oposição com cara de situação.

Outro erro da oposição foi centrar fogo em Junior Lourenço, tentaram e usaram de todos os meios legais e ilegais desconstruir sua imagem de administrador eficiente e competente. Esqueceram, ignoraram ou talvez desconhecessem alguns dados sobre Júnior. Eleito e reeleito com ampla maioria, durante oito (08) de mandato sempre esteve entre os (10) melhores prefeitos do Maranhão. Hábil líder politico e extremamente carismático, Lourenço sempre teve aprovação popular acima de 80% no município, mexer com ele é mexer com o povo, que o ver como seu legítimo representante. Bater no prefeito criou uma revolta popular e tornou a oposição ainda mais impopular e antipática aos olhos do eleitor. 

Como se não bastasse todas essas trapalhadas,  eles importaram alguns nomes do PCdoB e de partidos aliados, - ilustres desconhecidos do nortemirandense - que nunca trouxeram sequer uma misera emenda ou projeto que beneficiasse o município, para subir no palanque e fazer promessas mirabolantes - deputado estadual, Bira do Pindaré (PSB); o federal Rubens Junior (PCdoB), Márcio Jardim (PT), secretário de estado de esportes, e o primeiro damo Márcio Jerry, secretário estadual de Comunicação e Articulação Política, lugar tenente do governo comunista - estas pseudo celebridades não podiam render votos porque além de não conhecerem Miranda nada fizeram pelo município. 

Não satisfeitos com tantas fanfarrices, e vendo o barco afundar, usaram a talvez a ultima cartada, para eles a mais forte, o xeque mate. Trouxeram o governador para uma caminhada e um comício na cidade, mais uma vez foram ingênuos e relapsos, não atentaram para os detalhes, e esqueceram da impopularidade de Flávio Dino em Miranda. Desde que assumiu o governo do estado esta foi sua primeira visita ao município. 

Sem uma obra na cidade para mostrar como realização de seu governo, responsável direto pelo cancelamento da Ordem de Serviço que autorizava a construção de um moderno sistema de abastecimento de água em Miranda e acusado de negligenciar a segurança do Município, já que a carceragem da delegacia de policia civil está interditada pela justiça desde 2013 e até agora Flavio Dino nada fez para resolver a situação, o governador preferiu usar o palaque para proferir ataques ao líder politico Junior Lourenço, a quem acusou de forma injusta de ser o culpado pelo descaso e o abandono do governo do estado ao município. Flavio Dino empurrou o grupo para a derrota e selou o destino do candidato da oposição. 

Enquanto todos os números mostravam uma vitória avassaladora de Junior Lourenço, a oposição insistia em blefar. Na reta final quando bateu o desespero, eles ainda tentaram usar a justiça e depois as forças policiais para intimidar militantes da coligação Miranda Não Pode Parar. O golpe foi repelido e abortado, prevalecendo a ampla liberdade de escolha. A democracia venceu, o povo saiu vitorioso, de forma sabia e inteligente o nortemirandense preferiu continuar avançando e garantir os conquistas do governo Junior Lourenço. 

O cidadão não só absorveu, como abracou adotou e votou nas propostas e na mensagem da coligação Miranda Não Pode Parar, ao mesmo tempo em que repudiou, reprovou e ignorou o método atrasado e arcaico da oposição fazer política.

Jornalista Abimael Costa
04/10/2016

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