A camuflagem da velha e ultrapassada oligarquia CABRAL/BRINGEL em Santa Inês


A candidata a prefeita de Santa Inês, Vianey Bringel, ex-PMDB, ex-sarneista ranziza, ex-branca, parece ter passado por um intenso e profundo processo de camuflagem para tentar manter no poder o grupo oligárquico que durante 24 anos dominou com mão de ferro e regime ditatorial o executivo e o legislativo municipal de Santa Inês.


Bem diferente de 2010 e 2012, a Vianey de 2016 é do (PSDB), aliada ao governo comunista e negra, AUMENTOU o patrimônio de R$ 760.953,37 em 2010, para R$ 4.562.461,40 em 2016, além de contar com novos e importantes aliados. Um dos seus principais apoiadores é Waldir Maranhão "o BIZARRO". Enrolado, condenado pelo TCE, alvo de investigações da Procuradoria-Geral da República, citado em delação premiada pelo doleiro Alberto Youssef e ridicularizado nacionalmente por conta da anulação de um ato dele mesmo que cancelava a votação do pedido de afastamento da presidente Dilma.

O grupo formado pela elite e os poderosos de Santa Inês comandou o poder municipal por mais de duas décadas. com o apoio de José Sarney, Roseana e Sarney Filho, o reinado da oligarquia estava assegurado e consolidado, eles não tinham o que temer.

Veio a eleição de Ribamar Alves, a ascensão de Flávio Dino ao poder, e por um momento pareceu que o domínio da oligarquia CABRAL/BRINGEL havia terminado e, finalmente, o povo de Santa Inês estaria livre dos grilhões do grupo opressor e elitista já que o Sarneismo e seus filhotes de ditadores estavam enfim derrotados.    

Mas eles - tal como camaleões-, têm como característica principal mudar de cor para se adequar ao novo ambiente - REI - e assim continuar usufruindo das benesses do poder. Sem nenhuma ideologia, principio politico, moral ou ético, o grupo dos coronéis transformou-se em tucano e voou para o ninho de Flavio Dino adotando o manifesto comunista como livro de cabeceira.   

WALDIR MARANHÃO 

Se não bastasse ser condenado a pagar multa de R$ 930 mil e a devolver quase R$ 10 milhões aos cofres públicos por irregularidades cometidas como reitor da Universidade Estadual do Maranhão (Uema), O primeiro-vice-presidente da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão (PP-MA) a quem Eduardo Cunha chama de "bizarro", foi citado na delação premiada do doleiro Alberto Youssef. Conforme Youssef, Maranhão distribuía propina no partido dele e comprava votos para se eleger líder.

O doleiro afirmou em depoimento que viu Maranhão receber dinheiro. também contou que Maranhão o procurou em seu escritório em São Paulo para conseguir apoio financeiro para concorrer a líder do partido na Câmara. Segundo Youssef, a campanha custava entre 4  e 5 milhões de reais, valor que se destinava à compra de votos de parlamentares do PP. O valor dos votos variava de R$ 50 mil a R$ 500 mil, de acordo com a importância do parlamentar no partido. Diante do pedido de apoio financeiro feito por Maranhão, Youssef disse que deu R$ 10 mil a ele.

Alvo de investigação da Procuradoria-Geral da República que apura possível participação de Maranhão no roubo de dinheiro de fundos de previdência de prefeituras, o deputado teve o sigilo bancário quebrado com autorização do ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal

Nomeado Assessor do Conselheiro do TCE/MA Edmar Cutrim em novembro de 2013 com um salário de cerca de R$ 7,5 mil, além de R$ 800 de auxílio alimentação, o médico Thiago Augusto Azevedo Maranhão Cardoso, filho de Waldir Maranhão ficou no cargo até maio de 2016, quando foi exonerado após denúncias de que seria um "funcionário fantasma".

Ainda em Maio, o juiz titular da Vara de Interesses Difusos e Coletivos de São Luís, Douglas Martins determinou o bloqueio online de ativos financeiros e veículos do médico Augusto Azevedo Maranhão Cardoso até o limite de R$ 235 mil. Na sentença consta a restrição de transferência no Detran-MA e expedição de ofício aos cartórios de registro de imóveis avisando sobre a decisão.

A “patacoada” da anulação de um ato dele mesmo que cancelava a votação do pedido de afastamento da presidente Dilma durou menos de 12 horas. No dia seguinte, o diário da Câmara trouxe as duas decisões do então presidente do Legislativo. A primeira que anulou a sessão do impeachment e a segunda que revogou a anulação. Waldir Maranhão foi ridicularizado nacionalmente.

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