Vida longa presidente Lula e parabéns pelo reconhecimento a seu governo
Está de parabéns, duplamente, o ex-presidente Lula. Por ganhar o 24º Prêmio Internacional Catalunha em reconhecimento a suas políticas "a serviço de um crescimento econômico justo" - o que abrange a sua luta contra a pobreza - e pela coragem e energia com que enfrentou o tratamento do câncer na laringe e que imprime, agora, a esta fase de recuperação.
Nós o visitamos ontem e o encontramos muito bem, com grande disposição e garra para a recuperação, que realmente, como está sendo criteriosamente observado por ele, exige moderação na agenda de viagens e compromissos. Pelo menos por mais dois meses. A partir daí nada o impedirá de retomar plenamente a atividade política, o que é uma boa nova para o PT, mas principalmente para o Brasil.
Nesse ritmo o ex-presidente, na certa, terá todas as condições de viajar em junho a Espanha para receber seu Prêmio Internacional Catalunha, mais um dentre as dezenas e dezenas de reconhecimentos públicos que lhe têm sido tributados - a ele, à sua história, ao seu trabalho e ao seu governo.
Um governo sobre o qual, como bem disse o presidente regional da Catalunha, Artur Mas, ao anunciar ontem a concessão do prêmio, foi marcado por "políticas a serviço de um crescimento econômico justo e de luta contra a pobreza". O dirigente catalão justificou, ainda, que o júri da premiação reconheceu na gestão do ex-presidente no Brasil uma "política de crescimento econômico justo, que colocou o país à frente de globalização, criando uma classe média e favorecendo a partilha mais justa da riqueza e das oportunidades".
O Prêmio Internacional Catalunha é oferecido às pessoas que contribuem com a promoção dos valores culturais, científicos e humanos em todo o mundo. No ano passado o ganhador foi o escritor japonês Haruki Murakami. Segundo o júri, Lula também foi agraciado por "sua trajetória pessoal e sua luta contra a pobreza e a desigualdade. Lula construiu as bases para o crescimento econômico do Brasil e entendeu, graças ao seu passado sindicalista e de esquerda, que sem crescimento econômico não há divisão de riqueza".
Nós o visitamos ontem e o encontramos muito bem, com grande disposição e garra para a recuperação, que realmente, como está sendo criteriosamente observado por ele, exige moderação na agenda de viagens e compromissos. Pelo menos por mais dois meses. A partir daí nada o impedirá de retomar plenamente a atividade política, o que é uma boa nova para o PT, mas principalmente para o Brasil.
Nesse ritmo o ex-presidente, na certa, terá todas as condições de viajar em junho a Espanha para receber seu Prêmio Internacional Catalunha, mais um dentre as dezenas e dezenas de reconhecimentos públicos que lhe têm sido tributados - a ele, à sua história, ao seu trabalho e ao seu governo.
Um governo sobre o qual, como bem disse o presidente regional da Catalunha, Artur Mas, ao anunciar ontem a concessão do prêmio, foi marcado por "políticas a serviço de um crescimento econômico justo e de luta contra a pobreza". O dirigente catalão justificou, ainda, que o júri da premiação reconheceu na gestão do ex-presidente no Brasil uma "política de crescimento econômico justo, que colocou o país à frente de globalização, criando uma classe média e favorecendo a partilha mais justa da riqueza e das oportunidades".
O Prêmio Internacional Catalunha é oferecido às pessoas que contribuem com a promoção dos valores culturais, científicos e humanos em todo o mundo. No ano passado o ganhador foi o escritor japonês Haruki Murakami. Segundo o júri, Lula também foi agraciado por "sua trajetória pessoal e sua luta contra a pobreza e a desigualdade. Lula construiu as bases para o crescimento econômico do Brasil e entendeu, graças ao seu passado sindicalista e de esquerda, que sem crescimento econômico não há divisão de riqueza".
Foto Ricardo Stuckert
Publicado em 03-Abr-2012
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