O exército de Brancaleone


EM: 16 de outubro de 2012 


Juntaram todos os arcabuzes, rifles velhos, revólveres de espoleta para marchar contra a reeleição do prefeito de São Luís. Do interior do estado, vieram prefeitos eleitos com carros de som e gasolina, velhos prefeituráveis enrolados em esquemas de agiotagem, também gente que não vai ser eleita nunca, e até quem confessou ter comprado votos publicamente.

Carros de som usados em campanhas milionárias de vereadores eleitos, moças contratadas para queimar inutilmente no sol de muitas candidaturas, sobras de campanha, restos de marqueteiros, promotores públicos; enfim, um exército digno de Brancaleone está nas ruas contra a candidatura do prefeito de São Luís. De fato, eles têm a melhor fotografia e vestem o melhor figurino.

Castelo, pelo contrário, tem a história de muitas obras imprescindíveis ao Maranhão, como o Italuís, que ainda hoje garante a água que bebemos na cidade; o Hospital do Servidor Público, os conjuntos Cidade Operária e Maiobão, sem sombras de dúvidas a maior contribuição para o déficit habitacional de São Luís em todos os tempos. Estas, na condição de governador. E tem a obra contínua que realiza na capital. Já são 400 km de ruas asfaltadas que serão 700 km até dezembro, o maior resgate urbano da história de São Luís.

Tudo é possível mudar, menos a história. Contra fatos não há argumentos. O prefeito João Castelo paga o preço de pertencer a uma velha geração de políticos que de fato engessou o desenvolvimento do estado, como Sarney, Lobão e Roseana. Por isso que em algumas consciências ainda vinga contra ele a ideia do novo. Mas ele em nada contribuiu para isso; pelo contrário, sempre foi um tocador de obras e está preparando São Luís para o futuro que ela merece, com a consciência e o planejamento de quem sabe que agora tem de administrar uma metrópole com mais de 1 milhão de habitantes, o que sua experiência e conhecimento do mundo político podem garantir.

É o que o prefeito procura mostrar no horário eleitoral gratuito, onde tem tempo suficiente no segundo turno para debater com o adversário, que agora é só um, o planejamento administrativo da capital. A despeito do que dizem as pesquisas, a obra de reconstrução da cidade prossegue no mesmo ritmo que foi imprimido três anos atrás, sem nenhum alheamento, sem qualquer sinal de solução de continuidade, o que, além de reforçar seu compromisso de administrador, mostra que o prefeito está confiante na vitória.

A cidade não pode mais encolher, não pode parar, o VLT não pode ser detido, as obras do Hospital de Urgência e Emergência têm que ser concluídas, o Corredor de Transportes Urbanos precisa se tornar realidade, as obras do prolongamento da Litorânea precisam terminar. É tudo o que o povo quer e merece

Comentários

Avançando com a nossa gente

Avançando com a nossa gente