O EDITORIAL QUE NÃO CONVENCE







A opinião de um jornal sobre determinado tema ou assunto é expressa através do editorial, e ele que mostra de que lado está o jornal e como se posiciona sobre os mais diversos temas.

Pois bem, lendo o editorial "Um estranho Prefeito" do jornal Pequeno desta quinta-feira (18), notei que na ânsia de defender a qualquer custo o prefeito de São Luis, o articulista comete o que considero alguns erros gritantes, senão vejamos:

Ele amplifica algumas falhas do alcaide, que até então passam despercebidas para muitos, expõem o calcanhar de aquiles .do prefeito. Ao invés de amenizar, confirma as suspeitas e elenca motivos que não tem solidez alguma para se sustentar.

"Acusam-no de sumir, de não aparecer, de não querer ser filmado com a constância que qualquer outro prefeito gostaria. Quanto a desaparecer, pode ser que não apareça mesmo para a mídia plebiscitária que o cata em festejos e solenidades com o fim de embaraçá-lo com perguntas previamente acertadas com seus adversários políticos. Aparecer apenas para ser desancado publicamente em favor de seus detratores é, antes de tudo, uma rematada tolice que só os beócios costumam cometer."

Além disso tenta exaltar usos e costumes do prefeito como algo que contribua de alguma forma para o sucesso da administração do município, outra vez os argumentos são fracos é não consegue convencer, pelo contrario, só aumenta a insatisfação da população, que com razão clama pelo cumprimento das inúmeras promessas feitas durante a campanha e agora proteladas. 

Ora, é mesmo de se estranhar a existência no Maranhão de um prefeito que não bebe, não fuma, não joga ‘pif-paf’, nem se deixa pautar pelo império de comunicação que domina o Estado.

É esse um prefeito realmente muito estranho para nossos moldes políticos convencionais. Um prefeito que não vai a festas de carnaval.

Um prefeito que não se esgota marcando entrevistas coletivas com o monopólio de comunicações do grupo,

LEIA ABAIXO EDITORIAL COMPLETO
Um estranho prefeito


Comentários