JORNALISTA APONTA FALHAS NO ATENDIMENTO CARDIOLÓGICO DE HOSPITAL PARTICULAR DA CAPITAL

Lendo o texto do jornalista Caio Hostílio, onde ele faz criticas e aponta inúmeras falhas no atendimento do setor de cardiologia do Hospital São domingos,  fico imaginando. Se este tipo de coisa acontece em um hospital particular, que se diz referencia no Maranhão, e que está localizado na capital do estado, para onde converge pessoas dos 216 municípios maranhenses em busca de socorro médico, e que cobra valores elevadíssimos pelo serviços prestados. 

Imagina como estão aqueles que dependem  única e exclusivamente da rede publica de saúde. O Ministério Público precisa agir no sentido de fiscalizar e averiguar falhas como estas citadas pelo jornalista, além do que, quase que todos os dias a imprensa divulga reclamações de parentes de pacientes ou mesmo de pacientes, vitimas de descaso e de mau atendimento por parte de hospitais da rede particular.

Há pouco menos de um mês, o jornalista Jorge Aragão fez duras criticas em seu blog, ao hospital UDI, leia aqui:  O MEU DESABAFO PELO DESRESPEITO DO HOSPITAL UDI.

Leia abaixo o desabafo do Jornalista Caio Hostílio  que está com a mãe internada no São Domingos.

São Luís não oferece atendimento digno em cardiologia


É preciso que o poder público tome as providencias cabíveis, caso contrário a solução sempre será remover o paciente o mais rápido possível para um centro que possa diagnosticar o que de fato o paciente tem e, assim, começar fazer o tratamento necessário.

Minha mãe está internada na UTI do hospital São Domingos desde a Terça-feira e até agora não chegaram a um denominador prático, deixando, com isso, nós parentes apreensivos com a falta de um diagnóstico definitivo. Apenas tão suposições vagas!!! Sabe-se que os custos já são elevadíssimos.

Por outro lado, o São Domingos oferece um serviço de UTI fora da realidade humanista, haja vista que seu telefone não funciona durante a noite, ou seja, a partir da 00 horas e quando se consegue falar, a telefonista simplesmente diz que os profissionais da UTI não pode atender, como me disse ontem a telefonista Jane.

Para completar, a UTI não tem um cardiologista que possa transmitir aos parentes o que está acontecendo, além de que a porta da UTI é todo tempo fechada com um segurança. Esse procedimento é completamente ultrapassado e desumano, quando se sabe que uma UTI tem que humanizada.

O chefe da UTI, Dr José Raimundo, do alto do seu posto se nega a falar com os familiares, inclusive com minha irmã que é enfermeira há vários anos nessa área em Brasília, além de estar concluindo o curso de medicina.

O maior exemplo disso é a Rede de Hospitais Sarah, que se quer tem UTI, mas sim o primeiro estágio, que funciona humanisticamente.

O que querem tanto esconder com essa prática desumana? Seria a falta de conhecimento?

Comentários