Entrega do I Prêmio Ararajuba de Jornalismo Ambiental será nesta quinta-feira (12)






Nesta quinta-feira (12/12), a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais do Maranhão (Sema) realizará a entrega do I Prêmio Ararajuba de Jornalismo Ambiental. A solenidade de premiação será realizada às 20h, no Buffet Bianca Rezende, localizado na Av. Ivar Saldanha, nº 78 – Olho D’Água (próximo ao retorno da Delegacia do Olho D’Água). 

Ao todo, serão distribuídos 21 mil reais em prêmios divididos em seis (6) categorias: Acadêmicos de Jornalismo, Telejornalismo, Jornalismo Impresso, Webjornalismo, Radiojornalismo e Fotojornalismo.

O I Prêmio Ararajuba de Jornalismo Ambiental foi lançado em junho pela Sema, e contou com 60 trabalhos inscritos, sendo 27 produções selecionadas para a etapa final. Os finalistas foram avaliados por uma comissão julgadora composta por sete profissionais da área e especialistas na questão ambiental.

Sob o tema da “Sustentabilidade”, a Sema considera o Prêmio um instrumento de valorização da produção jornalística maranhense e um reconhecimento aos melhores trabalhos jornalísticos produzidos no ano de 2013, voltados ao tema. Também se objetivou colocar em pauta questões ambientais relevantes buscando despertar uma nova consciência sobre o assunto, disseminar boas práticas de conservação, sustentabilidade e proteção ao meio ambiente.

A Comissão Julgadora foi composta por Antônio Carlos de Oliveira (jornalista e assessor chefe de comunicação do Tribunal de Justiça do Maranhão); Antônio Fernandes Cavalcante Júnior (Advogado, vice-presidente da Comissão de Defesa do Meio Ambiente da OAB-MA); Clarissa Moreira Coelho Costa (Bióloga, Superintendente de Biodiversidade e Áreas Protegidas da Sema e professora universitária); Félix Alberto Lima (jornalista, com experiência em assessoria e publicidade, proprietário da Clara Comunicação); José Albani Ramos de Souza (fotógrafo, autor dos livros “Maranhão, história, cultura e natureza”, “Brinquedos Encantados” e “São Luís: alma e história”); Luzenice Macedo Martins (Consultora da área ambiental da Assembleia Legislativa e da Sema e idealizadora do Instituto Maranhão Sustentável); e Nilson José Amorim Matos (Jornalista e Professor do Departamento de Comunicação Social da UFMA). O julgamento dos trabalhos ocorreu no dia 19 de novembro, na sede da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais do Maranhão (Sema).

Abaixo, os 27 finalistas do Prêmio, por categoria:

Acadêmicos de Jornalismo

1. Campanha Verde para uma Cidade Sustentável - Guilherme Felipe Oliveira Lima e Rafael Figueiredo da Silva Batista - TV UFMA Ascom;

2. Energia Limpa: usina maremotriz em São Luís - Leonardo Sá Santos - Rádio Universidade FM;

3. Sistema de bombeamento solar da UFMA é o melhor do mundo em tratamento emergencial de água - Liliane Pinto Cutrim - Ascom UFMA – Revista Portal da Ciência;

4. Defeso do caranguejo-uçá: preservando a espécie, cultura e economia - Liliane Pinto Cutrim - Ascom UFMA;

5. Energia eólica – a força que vem dos ventos - Larissa Lourdes Holanda Pontes - Rádio Universidade FM.

Telejornalismo

1. Baixada Maranhense: um bioma e duas fases - Maria Regina Sousa Silva - TV Mirante;

2. Lençóis Maranhenses: sustentabilidade e desenvolvimento - Cristiane Viana Moraes Melo - TV Assembleia;

3. Curumins no lixão - Sidney Pereira (repórter), Élson Paiva (imagens) e Manoel Costa (técnico) - TV Mirante;

4. Tartarugas do Delta - Sidney Pereira (repórter), Miguel Nery (imagens) e Manoel Costa (técnico) - TV Mirante.

Jornalismo Impresso

1. Nasce, cresce, reproduz e morre - Priscila Cardoso de Araújo - Revista Inovação- (Fapema);

2. Juízes vão à luta contra as devastações ambientais - Jacqueline Barros Heluy - Jornal Dia a Dia, da Associação dos Magistrados do Maranhão;

3. Beleza e poluição - Michel Ribeiro Sousa (Michel Sousa) - Jornal O Imparcial;

4. Memória (ecológica) viva - Sebastião Borges Júnior - Jornal O Imparcial;

5. Ilhas ganham energia limpa - Dalvana Mendes Teixeira - Jornal O Imparcial.

Webjornalismo

1. Universidade, sinônimo de uma cidade sustentável - Sansão Hortegal Neto - Site Institucional da UFMA;

2. Destruir o meio ambiente custa caro - Cezar Benedito Pinheiro Lopes - Site do Instituto Brasileiro de Políticas Públicas (IBRAPP);

3. São Luís abriga biblioteca ecológica - Sebastião Borges Júnior - Site da Rádio Universidade FM;

4. Pesquisa busca o extrativismo sustentável da ostra em Raposa - Venilson Gusmão - Site da Fapema;

5. Inclusão tecnológica é usada na conservação da biodiversidade maranhense - Venilson Gusmão - Site da Fapema.

Radiojornalismo

1. Projeto Sítio Ecológico chega ao município de Santa Inês - Adalberto Júnior, Alessandra Rodrigues e Beatriz Ribeiro - Rádio Universidade FM;

2. Interação com o sistema humano e ecológico já é uma tendência mercadológica local - Adalberto Júnior e Alessandra Rodrigues - Rádio Universidade FM;

3. Cultivo sustentável da ostra no município de Raposa - Venilson Gusmão - Rádio Universidade FM;

4. Educação ambiental para criadores de peixes de água doce na área de proteção ambiental do Maracanã - Venilson Gusmão - Rádio Universidade FM;

5. A energia que vem das marés - Sebastião Borges Júnior - Rádio Universidade FM.

Fotojornalismo

1. Projeto dispõe sobre critérios de sustentabilidade do Maranhão. Foto: Quebradeiras de Coco Babaçu - Raciele Carla Olivas Coelho - Agência Assembleia;

2. Projeto dispõe sobre critérios de sustentabilidade no Maranhão - Raciele Carla Olivas Coelho - Agência Assembleia;

3. Ministério do Turismo libera verba de R$ 30 milhões para despoluir praias - Pedro Biaman Prado - Jornal o Estado do Maranhão.





“ARARAJUBA” - A Ararajuba é um Psittaciforme da família Psittacidae. Conhecida também como Guaruba, Guarajuba e Tanajuba. Guaruba e Ararajuba derivam do tupi: guará = pássaro, yuba = amarelo; ou Arara = aumentativo de Ará (papagaio)/papagaio grande, yuba = amarelo, que mede cerca de 34cm. É de biologia e distribuição ainda pouco conhecidas. Estima-se que existam poucos indivíduos na natureza de populações nômades ao longo de rios Amazônicos. Habita a copa de florestas úmidas altas. É bastante social, inclusive, no período reprodutivo, vivendo em bandos de 4 a 10 indivíduos. A perda de seu habitat é uma das principais ameaças que colocam em risco a sobrevivência dessas aves. O tráfico de aves silvestres é outro fator que contribui significativamente para redução desses indivíduos na natureza.

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