Abutres insistem em retratar o Maranhão como "um estado de miseráveis"


Os ataques e as mentiras contra o Maranhão, agora partem da imprensa nacional. Subsidiados pela oposição local, as mentiras tem como objetivo principal desgastar o governo e por tabela fortalecer o candidato de oposição F.Dino, que usa de forma criminosa os últimos acontecimentos para alavancar sua candidatura. 

O editorial desta quarta-feira (15), Com o titulo "O fracasso do projeto detrator", mostra bem esta triste realidade, como agem e o que dizem estes abutres, além de mostrar com muita propriedade o outro lado dos fatos, ou seja, mostra a realidade como ela é.
Leia aqui o editorial na integra:
O fracasso do projeto detrator

De uma hora para outra o Maranhão se transformou no centro de atenções e pancadaria editorial por causa da crise no Sistema Penitenciário de Pedrinhas, que chegou às ruas na forma de um incêndio a ônibus, na noite do dia 3 do mês corrente, e que resultou na morte da menina Ana Clara, de 6 anos, entre outras vítimas, que ficaram em estado grave.

Até agora, ninguém quis saber efetiva e corretamente o que de fato aconteceu, o que está acontecendo e o que deve acontecer nos presídios em matéria de melhoria, preferindo explorar ao extremo os seus mananciais de agressões ao Governo do Estado.

Mais do que isso, misturando as bolas e passando à opinião pública nacional a impressão de que São Luís é um amontoado de casebres, com um traficante em cada esquina, como informou a enviada de um jornal do Sul.

É fácil aos jornalistas enviados a São Luís cumprir a orientação das suas Redações e ignorar o que está à sua volta e relatar aos seus leitores, ouvintes e telespectadores que o Maranhão "é um estado de miseráveis", por ser "um feudo" da família Sarney. 

Mais fácil ainda é dizer que o estado tem o menor PIB per capita do país, sem se interessar pela informação que explica isso, quando se sabe que o PIB maranhense é o 16º entre os 27 estados - a explicação vem do fato de que mais de 40% da população maranhense ainda é rural, vive de agricultura familiar e movimenta pouca moeda.

Afirmar que o Maranhão está em último lugar nos maioria nos indicadores sociais e econômicos é tão falso quanto dizer que está entre os melhores. O Maranhão já não é o pior em analfabetismo, em renda per capita, em saúde, educação e produção econômica.

Atualmente, o estado vive um processo no qual são expressivos e efetivos os investimentos em infraestrutura. Em pouco tempo, será o primeiro estado do Norte e do Nordeste em que todas as 217 sedes municipais estarão interligadas por rodovias asfaltadas.

Nenhum estado da Federação tem em curso um programa de implantação de infraestrutura hospitalar como o Maranhão. Como também o programa educacional em andamento não deixa nada a desejar em relação a outros - guardadas as devidas proporções.

Apontar o Maranhão como "um outro país", como escreveu outra enviada de um jornalão sulista a São Luís, é desconhecer completamente a realidade que o estado vive hoje. 

O Maranhão é um estado da federação como qualquer outro, com uma única diferença: tem o porto mais profundo do litoral brasileiro, por onde saem muitos produtos, incluíndo o minério de ferro de Carajás. Começa a se industrializar fortemente - a Suzano, o maior complexo para a produção de celulose do país. 

É o Maranhão dos Lençóis, da São Luís Patrimônio Cultural da Humanidade, de uma cultura ímpar e sólida, que essa gente não compreende e, por isso mesmo, tenta insultar.

O "críticos" e "intérpretes" de agora são tão arrogantes e tolos que não se dão ao trabalho de investigar melhor o que estão tentando reportar, e por isso terminam por fazer papel de bobos diante dos próprios maranhenses que eles tentam detratar. Mas a verdade é implacável, e aqui e ali lhes dá o castigo que merecem.

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