O grupo da "MUDANÇA" ataca a imprensa livre e tenta calar os dissidentes




"Afinal, tentativas de boicotar meios de comunicação, sob os mais mesquinhos pretextos, não são atitudes próprias de quem presa pelos fundamentos da democracia representativa."

Existe um clima de conflito, ataques e perseguições perpetrados pelo grupo de oposição, auto intitulados de grupo da MUDANÇA, contra parte da imprensa livre no estado do Maranhão.

Para confirmar este conflito, basta ler o que o presidente do PCdoB no Maranhão, Márcio Jerry anda escrevendo sobre alguns meios de comunicação que não se dobraram aos ditames comunistas. 

Os ataques direcionados aos jornais O Imparcial e O Estado do Maranhão são claros e diretos, as pressões representam grave atentado a liberdade de imprensa e de expressão e abrem precedente ao cerceamento das liberdades individuais.

  • Pesquisa Econométrica/O Imparcial segue roteiro determinado no comitê de campanha do Edinho Lobão. Jornal aceitou o papel de panfleto.

É curioso perceber que os ataques a imprensa livre partem exatamente daqueles que se auto intitulam defensores da liberdade e dos direitos dos menos favorecidos, dos que pregam mudança e um novo modo e modelo de fazer politica e de governar, os aliados do ex juiz tentam a qualquer custo calar as vozes dissidentes, não aceitam e não toleram o contraditório. 

Por conta destes ataques, O Imparcial publicou editorial nesta sexta-feira (1°), com o titulo, PICUINHA DESCABIDA , onde além de responder aos ataques dos comunistas e criticar a postura de tentar censurar o jornal, o texto expõem toda indignação pela postura mesquinha e ditatorial dos comunistas. O editorial reflete a grave realidade dos fatos e mostra em detalhes quem são e o que pensam aqueles que dizem ser a MUDANÇA.


Alguns trechos do EDITORIAL  merecem ser destacados e analisados sob a luz da liberdade de imprensa e de expressão. 


"Afinal, tentativas de boicotar meios de comunicação, sob os mais mesquinhos pretextos, não são atitudes próprias de quem presa pelos fundamentos da democracia representativa."
"O IMPARCIAL não vai mudar a linha editorial que o consagrou. Tampouco aceita qualquer tentativa de desqualificá-lo como o informativo que tem dois compromissos fundamentais: de respeito ao seu maior acionista, o leitor, dono de sua história; e com as causas que enobreçam o Maranhão. Exatamente por isso é que repudiamos, com veemência, qualquer tentativa nefasta de políticos, sejam de direita, de esquerda, ou de nenhuma ideologia, em colocar em xeque a nossa credibilidade, tão duramente conquistada. Ela é o patrimônio pétreo de O IMPARCIAL. Jornal, que, aliás, tornou-se “uma instituição do Maranhão”, como tem sido repetidamente reconhecido."
"Olhando sempre o lado da imparcialidade na informação, O IMPARCIAL contratou o Instituto Econométrica para realizar uma série de pesquisas sobre as eleições de outubro. Trata-se da agência pioneira nesse tipo de pesquisa no Maranhão, portanto com larga e inquestionável experiência. No entanto, somente as pesquisas da Econométrica sofrem os mais estranhos questionamentos na Justiça Eleitoral.
No entanto, outras consultas congêneres, contratadas por veículos de candidatos e de pessoas a eles diretamente vinculadas, são vistas como uma peça “perfeita” e “acima de qualquer suspeita.” Por essas e outras é que e repudiamos a tentativa de admoestar O IMPARCIAL."


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