Em nota SMDH repudia o jornalismo chapa-branca praticado pelo Jornal Pequeno















Nota de repúdio

A SMDH atua em defesa da vida, combatendo todas as formas de violações de direitos humanos, independentemente dos sabores da política e do poder.

A Sociedade Maranhense de Direitos Humanos (SMDH) vem a público lamentar e repudiar as afirmações contidas em texto publicado pelo Jornal Pequeno no dia 5 de janeiro de 2016. O ‘editorial’ traz agressões à SMDH, e ao presidente do conselho diretor da instituição, Wagner Cabral, em função dos dados publicizados durante o mês de dezembro, referentes à violência na grande São Luís durante o ano de 2015. ENTENDA O CASO 

Obediente ao atual governo, o periódico vocifera ofensas e acusações infundadas, frente aos dados alarmantes divulgados pela SMDH. E, sem apresentar qualquer argumento verossímil, tenta desabonar informações que são fundamentais para o entendimento da presente situação da segurança pública na região metropolitana de São Luís.

Faltando com a verdade de forma acintosa, o texto diz que os dados da SMDH incluem afogamentos, descargas elétricas, dentre outras situações que não caracterizam violência intencional. Trata-se de uma atitude desleal com a opinião pública, com a ética e com os fatos.

Com a atitude típica do jornalismo chapa-branca, a publicação conformou-se em ouvir apenas fontes oficiais (em uma “rápida conversa com o delegado-geral”, como admite o texto). Não leva em conta que a SMDH, além dos dados da Secretaria de Estado de Segurança Pública, realizou também o monitoramento dos veículos de comunicação – dentre eles o próprio Jornal Pequeno – para produzir a nota técnica.

A Sociedade Maranhense de Direitos Humanos é um organização que atua, há mais de 35 anos, na promoção, prevenção e defesa dos direitos humanos no estado do Maranhão. Como está inscrito em nossa marca, a SMDH atua em defesa da vida, combatendo todas as formas de violações de direitos humanos, independentemente dos sabores da política e do poder.

Sociedade Maranhense de Direitos Humanos
11 de janeiro de 2015


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