Durante seminário Roberto Rocha anuncia projetos e aquisição de equipamentos
“Temos procurado colocar a mão na massa”, disse o senador, ao anunciar a compra de 15 milhões em equipamentos, como dragas e escavadeiras hidráulicas para o desassoreamento dos rios.
Com o auditório lotado, por ocasião do Seminário “Revitalização dos Rios Maranhenses e suas Nascentes” realizado em Pedreiras, na última sexta-feira, 26, o Senador Roberto Rocha (PSB) reafirmou compromisso com a recuperação das bacias hidrográficas maranhenses. Em coletiva, assim como na solenidade de abertura do evento, Rocha afirmou que a aquisição de máquinas e outros equipamentos que vão possibilitar obras nas margens dos principais rios do estado e também nos municípios banhados por esses rios. As obras serão realizadas por meio da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba – CODEVASF.
A falta de preservação, principal causa do assoreamento dos rios, tem sido a bandeira do senador, que em parceria com o Instituto Cidade Solidária, idealizou o seminário, e, com o de Pedreiras, já realizou dois eventos com lotação esgotada. O primeiro, em São Luís, aconteceu em março e reuniu quase mil pessoas.
A falta de preservação, principal causa do assoreamento dos rios, tem sido a bandeira do senador, que em parceria com o Instituto Cidade Solidária, idealizou o seminário, e, com o de Pedreiras, já realizou dois eventos com lotação esgotada. O primeiro, em São Luís, aconteceu em março e reuniu quase mil pessoas.
“Estamos trazendo representantes de órgãos do governo federal para ajudar o principal patrimônio da região do Mearim, após a população. Depois do povo maranhense, o bem mais importante do Maranhão são nossas águas. Sem água não há vida. E a gente só sabe dar o valor para a água quando a fonte seca. Estamos aqui discutindo formas com a sociedade, com os estudantes, o mundo acadêmico, o mundo político, todas as pessoas, buscando formas de enfrentar esse enorme problema”, afirmou Rocha, referindo-se à situação por que passam os rios maranhenses, com suas nascentes prejudicadas por vários fatores, entre eles a ausência de gestão pública.
O senador falou ainda dos recursos viabilizados por meio de emendas e projetos de sua autoria com o objetivo de trabalhar na recuperação dos mananciais e também possibilitar sistemas de tratamento água e esgoto para os municípios, de forma a que os rios sejam poupados de receber dejetos e poluição: “Temos procurado colocar a mão na massa. Compramos 15 (quinze) milhões de equipamentos; entre dragas, escavadeiras hidráulicas e outras máquinas pesadas para fazer o trabalho de desassoreamento dos rios. Vamos fazer projetos de água e esgoto das principais cidades que são cortadas pelos principais Rios, como aqui em Pedreiras.
O senador falou ainda dos recursos viabilizados por meio de emendas e projetos de sua autoria com o objetivo de trabalhar na recuperação dos mananciais e também possibilitar sistemas de tratamento água e esgoto para os municípios, de forma a que os rios sejam poupados de receber dejetos e poluição: “Temos procurado colocar a mão na massa. Compramos 15 (quinze) milhões de equipamentos; entre dragas, escavadeiras hidráulicas e outras máquinas pesadas para fazer o trabalho de desassoreamento dos rios. Vamos fazer projetos de água e esgoto das principais cidades que são cortadas pelos principais Rios, como aqui em Pedreiras.
Fiz questão de trazer o diretor do DENOCS, que toma conta da barragem do Rio Flores, para que possamos de uma vez por todas resolver esse problema da barragem“. Conclui o parlamentar.
Após o seminário “Revitalização dos Rios Maranhenses e suas Nascentes”, Roberto Rocha, sobrevoou, de helicóptero, a Barragem do Flores, acompanhado do presidente do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas, Ângelo Guerra, que admitiu ter sido providencial a iniciativa do senador em convidá-lo a ouvir a população e outros segmentos, como os representantes do comitê da Bacia do Mearim, durante o seminário.
Como anfitrião, o prefeito de Pedreiras, Antônio França, disse saber da importância da revitalização do Rio Mearim, assim, como os demais Rios do Estado do Maranhão. O gestor afirmou que a administração irá acompanhar todo o processo de recuperação e manutenção da Barragem do Rio Flores, assim como os outros benefícios que virão para os municípios banhados pelo rio Mearim.
Genuinamente maranhense, O rio Mearim é um curso d'água que banha o estado do Maranhão, nascendo na parte sul do estado do Maranhão na confluência das serras Negra, Menina e Crueiras. Se dirige primeiro para o norte, até a área indígena de Bacurizinho, fazendo as fronteiras nas extremidades oeste e norte, depois de receber, pelo lado direito, o rio Enjeitado, o primeiro dos seus afluentes de importância. Em seguida, continua para o nordeste, atravessando a área indígena de Guajara e passando pela cidade de Altamira. Em seguida a cidade de Barra do Corda (86.662hab. em 2016), onde ocorre o encontro com os rios Corda e Capim.
A partir daí o rio é totalmente navegável (um trecho de 645 km até a sua desembocadura) e segue o seu avanço, mantendo a mesma direção nordeste, até alcançar Axixá e logo, pelo lado direito receber o Rio das Flores (que tem como seu afluente o rio Pacuma).
O rio volta-se para o norte ao longo das cidades de Esperantinópolis, Marianópolis, Pedreiras (39.481 hab.), Trizidela do Vale, São Luís Gonzaga, Bacabal (99.960 hab.) Lapela, Vitória do Mearim (31.234 hab.) e Arari (28.477 hab.). Entretanto, influencia economicamente, devido à produção, a todos os municípios da microrregião do Mearim, que compreende 83 municípios.
Como anfitrião, o prefeito de Pedreiras, Antônio França, disse saber da importância da revitalização do Rio Mearim, assim, como os demais Rios do Estado do Maranhão. O gestor afirmou que a administração irá acompanhar todo o processo de recuperação e manutenção da Barragem do Rio Flores, assim como os outros benefícios que virão para os municípios banhados pelo rio Mearim.
Sobre o Rio Mearim
Genuinamente maranhense, O rio Mearim é um curso d'água que banha o estado do Maranhão, nascendo na parte sul do estado do Maranhão na confluência das serras Negra, Menina e Crueiras. Se dirige primeiro para o norte, até a área indígena de Bacurizinho, fazendo as fronteiras nas extremidades oeste e norte, depois de receber, pelo lado direito, o rio Enjeitado, o primeiro dos seus afluentes de importância. Em seguida, continua para o nordeste, atravessando a área indígena de Guajara e passando pela cidade de Altamira. Em seguida a cidade de Barra do Corda (86.662hab. em 2016), onde ocorre o encontro com os rios Corda e Capim.
A partir daí o rio é totalmente navegável (um trecho de 645 km até a sua desembocadura) e segue o seu avanço, mantendo a mesma direção nordeste, até alcançar Axixá e logo, pelo lado direito receber o Rio das Flores (que tem como seu afluente o rio Pacuma).
O rio volta-se para o norte ao longo das cidades de Esperantinópolis, Marianópolis, Pedreiras (39.481 hab.), Trizidela do Vale, São Luís Gonzaga, Bacabal (99.960 hab.) Lapela, Vitória do Mearim (31.234 hab.) e Arari (28.477 hab.). Entretanto, influencia economicamente, devido à produção, a todos os municípios da microrregião do Mearim, que compreende 83 municípios.
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Jornalista Abimael Costa