"No Maranhão mais de sete mil servidores terceirizados estão tendo os seus direitos negados" - Hildo Rocha



Governado por um comunista, um governador de esquerda. No Maranhão mais de sete mil servidores terceirizados, do setor da saúde, estão tendo os seus direitos negados: não tem sequer carteiras de trabalho assinadas; não tem direito ao décimo terceiro salário; não tem direito ao FGTS nem garantia de aposentadoria, pois não estão recolhendo o INSS. O governador Flávio Dino não respeita os trabalhadores”, destacou o parlamentar.

Durante Sessão Solene realizada na Câmara Federal em homenagem ao Dia Internacional do Trabalho, o deputado federal Hildo Rocha (PMDB/MA) enumerou pontos positivos da reforma trabalhista e disse que alguns partidos de esquerda, que são contra as reformas, quando estão no poder não fazem nada do que pregam nos palanques e na tribuna da Câmara.



Rocha enfatizou que a reforma trabalhista, aprovada pela Câmara dos Deputados, busca impedir que situações como essa, imposta pelo governo comunista, continuem acontecendo. “A reforma é para garantir trabalho formal, com carteira assinada e todos os direitos assegurados por lei, algo que partidos de esquerda não fazem quando ocupam o poder”, frisou o deputado.

Direitos assegurados

Hildo Rocha afirmou que todos os direitos constitucionais e históricos dos trabalhadores estão mantidos no texto da reforma. “Diferente do que dizem aqueles que são contra as reformas, não foram suprimidos direitos dos trabalhadores como FGTS; décimo terceiro salário; férias proporcionais, entre outros direitos que são garantidos na nossa legislação. Inclusive muitos desses direitos, quando foram aprovados, como o FGTS, por exemplo, os partidos de esquerda foram contra”, explicou.

Novo modelo trabalhista

O deputado argumentou ainda que a CLT precisa ser modernizada para se adequar à nova realidade do mercado de trabalho. “Ninguém ignora a importância da CLT. Mas, essa legislação, que já completou 74 anos, resulta na baixa produtividade e restringe novas contratações. Tenho certeza que a reforma irá contribuir para a abertura de milhões de postos de trabalho; irá devolver a confiança dos trabalhadores e trabalhadoras; irá dinamizar o mercado interno e dar início a um novo ciclo virtuoso, de prosperidade no Brasil”, argumentou Hildo Rocha.

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