Vereadores condenam patetice dos comunas, e empossam Hugo Marvão em Miranda do Norte


A patetice protagonizada pelos comunistas na última sexta-feira (14), em Miranda do Norte, entra para a história do município como o maior mico político já vivido em toda a história politica da cidade. A Homérica patacoada não tem precedentes no Maranhão e tornou se motivo de chacota na cidade. ENTENDA O CASO

Tudo começa na quarta-feira (12), quando a juíza titular da 16ª zona eleitoral,
dá parecer favorável a representação do Ministério Público Eleitoral (MPE), que pede a cassação do mandato do prefeito e vice-prefeito de Miranda do Norte, eleitos pela coligação Miranda Não Pode Parar (PSDB / PSC / PDT / PTB / PSD / PPL / PHS / PMN / PSL). A ação do MPE é fruto de acusações
 feitas pela Coligação Miranda de Todos Nós, (PC do B / PR / SD / PTC / PT / PV / PEN / PPS). A chapa vencedora foi denunciada por suposto abuso de poder econômico durante a campanha eleitoral.

Além de determinar o afastamento do prefeito e do vice, a juíza decide por novas eleições no município e manda empossar o presidente da Câmara de Vereadores no cargo de prefeito,  até a diplomação dos novos eleitos. 

Na sexta-feira (14), integrantes da Coligação Miranda de Todos Nós, decidiram empossar o vereador Batista (PCdoB), 1º secretário da Câmara, no cargo de prefeito. Em uma manobra suja e ilegal, os comunistas  passaram a afrontar e caluniar os vereadores, afirmando que eles teriam fugido de Miranda para não dar cumprimento a decisão judicial, e que a ordem para sumir teria sido do ex-prefeito Junior Lourenço.      

O ataque criminoso, grosseiro e gratuito ao legislativo municipal é uma afronta não só a casa legislativa, mas também ao povo que os escolheu como seus representantes. Como se não bastasse tratar os vereadores como foragidos, os comunistas arrombaram a Câmara Municipal e realizaram uma sessão de posse com a presença apenas do vereador Batista que foi empossado como prefeito do município.    

Depois da posse seguiu se o discurso do novo prefeito e  as comemorações que vararam a madrugada,  comunistas de alto escalão desfilavam pelas avenidas da cidade ostentado caríssimas caminhonetes como forma de mostrar que tinham chegado ao Palácio Municipal.

Mas eles já sabiam que o rito da comédia pastelão era ilegal e não tinha nenhum valor jurídico, já que não houve convocação de sessão extraordinária, e os vereadores não compareceram ao ato, o que o torna nulo. A ação planejada pelas mentes iluminadas por Marx,  tinha o claro objetivo de tentar mostrar força politica, provocar um confronto que justificasse um impasse e uma intervenção no município prejudicando a coligação atingida pela decisão judicial. 


As provocações, calúnias e ataques desferidas contra a casa legislativa, imprensa, lideranças politicas e simpatizantes da coligação atingida pela decisão judicial não deixam duvida do que eles queriam. Só que o tiro saiu pela culatra.

Agindo com serenidade e dentro da legalidade, a Câmara Municipal cumpriu seu papel constitucional ao divulgar edital convocando sessão extraordinária para as 11h da manhã desta segunda-feira (17), na oportunidade o jovem Hugo Tarcísio Marvão Bezerra (PDT), de 25 anos de idade, presidente da Câmara, vereador de primeiro mandato, eleito com 508 votos, foi empossado interinamente no cargo de prefeito do município de Miranda do Norte.

Certos de que decisão judicial cumpre-se, mas também recorre-se, o prefeito e o vice-prefeito afastados pela decisão monocratica e de 1ª instância, estão com a consciência tranquila de quem sempre se pautou dentro da legalidade e da ordem, e portanto confiantes na decisão da justiça que certamente restabelecera a verdade dos fatos e a normalidade democrática, reconhecendo a validade da vontade popular expressa nas urnas através dos  59,81% dos votos validos. 

Vale ressaltar que a hora é de cautela e muita calma, o conselho aos que confiam e acreditam no projeto político da coligação Miranda Não Pode Parar, é que mantenham a serenidade e ignore as provocações e os deboches, o amor vai vencer o ódio.            




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