De olho no futuro
- Crédito de imagem: O Progresso -
Causou muito barulho em toda a região a presença de duas grandes lideranças políticas, os ex-prefeitos Ildon Marques e Sebastião Madeira, juntos nos eventos durante minha passagem pela cidade. A nossa política, tão fulanizada, se assanha quando vê antigos adversários se unirem em torno de uma causa comum.
Vivemos tempos difíceis, em que o ódio parece ser a segunda natureza da política. As redes sociais se transformaram no escoadouro desse sentimento que, além de criminalizar a política busca soluções de força, como se o país precisasse de um pogrom moral que extermine o velho para o surgimento do novo.
Louvo a atitude dos dois políticos que, pelo simples gesto, reforçam a autoridade moral que a região tocantina e seu povo possuem para escolher o seu destino. Ninguém precisa abrir mão de suas convicções ou das diferenças, que são públicas, mas a lição que fica é de que a verdadeira política não é um território de cultivo de inimizades, mas de construção de pontes.
E qual a causa que uniu essas lideranças que carregam juntos cinco mandatos de prefeito nas costas? A resposta é simples: um projeto compartilhado de desenvolvimento de Imperatriz e da região tocantina.
Na semana passada comentei aqui mesmo, neste espaço, que é preciso pensar grande. Quem traz a experiência acumulada de quase duas décadas gerindo a cidade, tem a dimensão do extraordinário potencial que Imperatriz tem para o crescimento, fruto da mentalidade empreendedora que marca seus cidadãos. Mais que isso, sabe que a cidade não pode permanecer refém de visões populistas que se sustentam na ideia de que a política é a simples troca de benesses por votos.
Ildon e Madeira sonham alto. Sabem que é preciso planejar a cidade para o futuro. Compreendem que os projetos do Porto Seco, da Ceasa, do novo aeroporto, da inclusão do Maranhão no FNO, da ZEMA e tantos outros, sobre os quais falaremos nas próximas semanas, são estruturantes para fazer desabrochar as capacidades da região, represadas por conta de miopias ideológicas que não permitem ver que o motor da história é a criação de condições para empreender, aliado à segurança jurídica, respeito à propriedade e à livre iniciativa.
A nobreza do gesto dos dois ex-prefeitos acena para toda a classe política da região sobre a possibilidade de construir uma política altiva, feita com princípios e ousadia.
Causou muito barulho em toda a região a presença de duas grandes lideranças políticas, os ex-prefeitos Ildon Marques e Sebastião Madeira, juntos nos eventos durante minha passagem pela cidade. A nossa política, tão fulanizada, se assanha quando vê antigos adversários se unirem em torno de uma causa comum.
Vivemos tempos difíceis, em que o ódio parece ser a segunda natureza da política. As redes sociais se transformaram no escoadouro desse sentimento que, além de criminalizar a política busca soluções de força, como se o país precisasse de um pogrom moral que extermine o velho para o surgimento do novo.
Louvo a atitude dos dois políticos que, pelo simples gesto, reforçam a autoridade moral que a região tocantina e seu povo possuem para escolher o seu destino. Ninguém precisa abrir mão de suas convicções ou das diferenças, que são públicas, mas a lição que fica é de que a verdadeira política não é um território de cultivo de inimizades, mas de construção de pontes.
E qual a causa que uniu essas lideranças que carregam juntos cinco mandatos de prefeito nas costas? A resposta é simples: um projeto compartilhado de desenvolvimento de Imperatriz e da região tocantina.
Na semana passada comentei aqui mesmo, neste espaço, que é preciso pensar grande. Quem traz a experiência acumulada de quase duas décadas gerindo a cidade, tem a dimensão do extraordinário potencial que Imperatriz tem para o crescimento, fruto da mentalidade empreendedora que marca seus cidadãos. Mais que isso, sabe que a cidade não pode permanecer refém de visões populistas que se sustentam na ideia de que a política é a simples troca de benesses por votos.
Ildon e Madeira sonham alto. Sabem que é preciso planejar a cidade para o futuro. Compreendem que os projetos do Porto Seco, da Ceasa, do novo aeroporto, da inclusão do Maranhão no FNO, da ZEMA e tantos outros, sobre os quais falaremos nas próximas semanas, são estruturantes para fazer desabrochar as capacidades da região, represadas por conta de miopias ideológicas que não permitem ver que o motor da história é a criação de condições para empreender, aliado à segurança jurídica, respeito à propriedade e à livre iniciativa.
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Jornalista Abimael Costa