30 ANOS: o presente de Flávio Dino para Miranda do Norte

Nenhum secretário de estado, ou qualquer integrante do 1º escalão do governo Flávio Dino fez qualquer menção pública sobre o aniversário de 30 anos de emancipação política do município de Miranda do Norte registrado na última quarta-feira (15), o governador então nem se fala, a data foi solenemente ignorada, como aliás tem sido desde o inicio do governo dinista.

Há de se perguntar então, já que ignoraram solenemente o aniversário do município,  devem pelo menos ter presenteado a cidade com algo importante para o seu desenvolvimento.

Quem sabe a construção e inauguração de um Complexo de Segurança, já que a delegacia de Policia Civil local está caindo aos pedaços e com a carceragem interditada desde janeiro de 2013.  

Ou talvez inaugurar um novo e moderno sistema de captação, armazenamento e distribuição de água, já que no ultimo dia 07/03, a Justiça determinou que a Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão (Caema) no prazo de 30 dias regularize o fornecimento de água na cidade. 

Uma unidade do IEMA - Instituto Estadual de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão - com cursos - oferecendo cursos técnicos integrados ao ensino médio em tempo integral aos nossos jovens, seria um ótimo presente. Receber um polo da UEMA então, seria uma felicidade e tanto para o município.

Já que o MAIS ASFALTO passou por todos os municipios vizinhos, porque não chegou em Miranda do Norte? Nem a moderna ambulância equipada com UTI fruto da emenda parlamentar do deputado estadual Glabert Cutrim foi liberada.

A cidade de 30 anos, não tem fórum, juiz, promotor ou defensor público e deve continuar assim por mais outras três décadas. 

Para tristeza e desapontamento de todos, Miranda do Norte não recebeu nada do governo Flávio Dino, as atribuições e responsabilidades do governo do Estado com Miranda continuam sendo solenemente ignorados.

Mas, 2018 é ano de eleição e o governador, seus auxiliares de 1º e 2º escalão e os seus representantes em Miranda devem voltar para pedir votos e fazer novas e mirabolantes promessas.

Jornalista Abimael Costa