Se engana quem pensa que Rede Social é “Terra de Ninguém”!
Desde que as redes sociais se tornaram palanque eletrônico e lugar comum, onde as pessoas despejam todo tipo de conteúdo, sem se preocuparem com a procedência, veracidade, coerência e importância do que diz, escreve ou compartilha, passamos a conviver com uma macabra e tenebrosa realidade.
Movidos por uma coragem virtual que lhes faltaria em um conversa cara a cara, muitos aproveitam o espaço virtual para desferir ataques grosseiros, injustos, rasteiros; e o pior, muitas vezes com conteúdo caluniosos, e difamatórios.
Sem nenhuma fundamentação, por miníma que seja, esses conteúdos quase sempre encontram acolhida e até fazem sucesso entre, os menos informados, os de baixa formação escolar e cultural; e os mal intencionados, que são o público alvo desse tipo de publicação.
Não é surpresa e nem novidade que as administrações públicas em todas as instancias tenham se transformado em alvo fácil e predileto desse modelo pernicioso de contra informação apócrifa e danosa.
A propósito, como jornalista especialista em assessoria de comunicação, tenho observado nos mais de 200 grupos em que participo nas redes sociais ataques dos mais diversos e variados. Mas vou me ater a um caso especifico como exemplo. O do prefeito de Matões do Norte, padre Domingos Costa.
A gestão do município vem sendo alvo de uma campanha virtual, orquestrada, covarde e leviana com o objetivo claro de desconstruir e criminalizar a imagem da administração municipal.
Os métodos utilizados para tal fim, são os mesmos já manjados e cansados; deturpar ações do executivo, criar factoides, desvirtuar atitudes do gestor, diminuir a importância das realizações e conquistas da administração, e o pior; colocar em dúvida a postura ética e moral do prefeito, criando fatos inexistentes ou atribuindo a ele falas e atos inexistentes.
Toda essa avalanche de fake news, ou notícias falsas que produz efeitos danosos a gestão, são produzidas por conhecidos e específicos grupos formados por: oposicionistas, derrotados e vencidos nas urnas; pessoas que tiveram interesses contrariados; aproveitadores e oportunistas, que usam de chantagem para obter vantagens pessoais; e aqueles de má índole que atacam por atacar.
Diante de todo esse nefasto caldo de aberrações e monstruosidades, a assessoria de comunicação, responsável pela imagem institucional do gestor e da administração, cumpre o seu papel legal, que é construir e fortalecer a imagem da gestão, informando de modo amplo e diverso todas as ações do executivo, tornando público as atividades e realizações da gestão.
Vale esclarecer aos desavisados, que não cabe e não é papel da assessoria entrar em discussões e bate bocas improdutivos, cansativos e inócuos sobre temas que dizem respeito única e exclusivamente ao chefe do executivo municipal, e que só a ele cabe a decisão de responder ou não, e em momento que achar oportuno, através de nota ou comunicado, e nunca em bate bocas ou troca de ofensas nas redes sociais como muitos imaginam, ou esperam.
Os embates democráticos são combustível para a democracia, e o direito ao contraditório é prerrogativa constitucional, mas para para que surtam efeito, eles precisam ser realizados em local apropriado e sempre fundamentados na verdade, na ética, na moral e na dignidade, o que foge disso não passa de mimimi e choro derrotado.
Em ocasião oportuna voltarei ao assunto com mais calma e detalhes.
Abimael Costa., 53, jornalista.
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