Morte do jornalista Robert Lobato abala o Maranhão


Partida prematuro do confrade Robert Lobato provoca dor comoção

“É tão estranho, os bons morrem jovens” Legião Urbana

O jornalismo maranhense sofreu uma imensurável perda neste domingo (24). Morreu no final da tarde em Brasília, vítima de afogamento, o confrade Robert Lobato.

Exímio articulista e dono de Largo sorriso e agradável conversa, Bob, como era conhecido pela legião de amigos e admiradores que conquistou ao longo da vida, deixa o exemplo de integridade, ética e muito profissionalismo no jornalismo e na vida pessoal.

Humilde, muito atencioso e sempre prestativo, certa vez  o convidei para conduzir um bate papo sobre blogosfera na Faculdade Estácio São Luís, o que ele atendeu prontamente e deu um show durante a palestra.

Estivemos juntos na fundação da Amablog - Associação Maranhense de Blogueiros.

Em março de 2017 nos reencontramos em Miranda do Norte,  durante visita do senador Roberto Rocha ao município.


Mais que um amigo, Bob foi para mim um conselheiro e incentivador, sua partida prematura e repentina é uma tragédia que provoca profundo pesar e tristeza, tomo emprestado a letra de Legião Urbana: “É tão estranho, os bons morrem jovens” e Canção da América, para externar minha perplexidade e pesar.

Canção da América

Amigo é coisa pra se guardar
Debaixo de sete chaves
Dentro do coração
Assim falava a canção
Que na América ouvi
Mas quem cantava chorou
Ao ver seu amigo partir
Mas quem ficou no pensamento voou
Com seu canto que o outro lembrou
E quem voou no pensamento ficou
Com a lembrança que o outro cantou
Amigo é coisa pra se guardar
Do lado esquerdo do peito
Mesmo que o tempo e a distância digam não
Mesmo esquecendo a canção
O que importa é ouvir a voz que vem do coração
Pois seja o que vier
Venha o que vier
Qualquer dia, amigo
Eu volto a te encontrar
Qualquer dia, amigo
A gente vai se encontrar
Seja o que vier
Venha o que vier
Qualquer dia, amigo
Eu volto a te encontrar
Qualquer dia, amigo
A gente vai se encontrar

Compositores: MILTON NASCIMENTO / FERNANDO BRANT



Comentários