Considero o jornalismo um sacerdócio e como tal o exerço - FELIZ 2015
Chego ao final de mais um ano, 2014 se vai, e os 365 dias que ficam param trás não foram embora em vão, eles foram muito especiais porque deixaram marcas, sinais, frutos e sementes. Sem nenhuma hipocrisia, este foi um ano de aprendizagem, de novas experiencias, de busca interior, de conflitos pessoais, e de uma procura cada vez mais intensa e profunda por respostas para perguntas que talvez nem respostas tenham. O ano de 2014 foi um dos melhores anos de minha vida, durante este ano aprofundei minha inquietação em busca de um modo diferente de fazer jornalismo, ampliei minha fuga do sensacionalismo barato e evitei dizer apenas o mais do mesmo, busquei com afinco dizer aquilo que ninguém tinha dito ainda, intensifiquei a tentativa de mostrar os diversos e múltiplos lados da informação, fui ouvir aqueles que não tem vez e nem voz. Tudo isso que aconteceu comigo em 2014 considero que sejam sementes lançadas ao solo e que germinarão em 2015 e nos anos e décadas que virão. Cons